SUA INFLUÊNCIA NO MUNDO
SUA CONDIÇÃO DE BRAHMI
Se entende por Gunamayi Shakti
áquele poder que atua no mundo através dos seres humanos.
Examinemos aqui como é o
funcionamento desta força avassaladora, que se manifesta sob uma infinidade de
formas e características, sendo a um mesmo tempo dôr e consolo das almas
individuais.
No Yoga-Sadhana é necessário este
exame, tanto externo como internamente em nosso ser.
Diz o Gita: “ Nanyan Gunebhyaha
Kartaram”, o qual significa que, à parte das qualidades ( gunas ), não existe
outro agente de ação.
A palavra “Guna” quer dizer
qualidade, portanto, “Gunamayu- Shakti” é a força qualitativa.
Pois bem, a qualidade é áquela
propriedade natural inerente ao ser humano, à qual dá a cada um sua forma
distinta e particular.
Esta propriedade natural leva o
nome de “Swabhava”- Poderíamos traduzi-la por idiossincrasia com o sentido de:
Ìndole do temperamento ou Caráter de cada indivíduo-
E ele é a que imprime aos
elementos materiais constituintes da forma humana ( “Tatwas” ) suas
características próprias.
Por esta razão, a “Swabhava” é
considerada material- “Swabhavaha Prakritischati”.
Poré, acontece que o ser humano
não se compõe tão sómente de elementos materiais, senão que nele existe também
o Princípio Vital ou Espiritual, denominado ATMAN.
Sendo assim, “Swabhava” ou
idiossincrasia é agualmente atribuível á natureza espiritual do ser humano; de
modo que existem nele duas naturezas fundamentais: a espiritual (“ átmica” ) e
a material (“ prakrítica” ).
Porém, Atma e Prakriti, ou
Espírito e Matéria, em si mesmos são só substâncias estáticas e nada mais que
isso; o dinamismo indispensável para a ativação desses dois provem do Gunamayi-
Shakti.
“ Shakti” significa energia, poder,
e como resultado de sua associação com Atma e Prakriti, esta Gunamayi- Shakti
se apresenta sob dois aspectos:
Um, áquele que está associado com
Atma, denominado “Atmapara”, e o outro está associado com Prakriti e se
denomina “Prakritipara”.
Examinemos estes dois aspectos,
porém antes procuremos formar uma idéia clara da energia em sí mesma, ou seja,
de Shakti.
Primeiramente, a palavra Shakti (
energia ) se refere a Brahma- shakti ou Yoga- Devi, e a este respeito o Gita
nos diz que esta energia é tripla:
DEVIMAYA, ESHAMAYA e GUNAMAYA.
O signuficado da palavra “Maya”
não é, em absoluto, o de ilusão, senão que se refere a esses três grandes
aspectos e Brahma- Shakti que traduzem o misterioso e incognocível “Brahm” ao
“Jagat” ou universo evolucionante, conhecível e conhecido, com todo seu
conteúdo, o qual varia de grau, desde a ínfima ameba até “Narayana”, o
“Paramatma”.
Cada uma destas três “Shaktis”
principais vai traçando, mediante um determinado agente, os detalhes do
funcionamento deste plano de existência, ( Brahmanda ).
Três são as principais
manifestações de Brahm: “Paramatma” ou “Sarvíshvara”, o Governador Supremo de
todo o Cosmo e seu conteúdo; os “Avatara- Purushas”, que são as Encarnações
Divinas, e a Humanidade.
A)
O funcionamento de “Devi-Shakti”, associado ao
“Paramatma” corresponde ás atividades de criação, conservação e convergência ou
transformação. É este um processo eterno e ninguém poderia saber quando se
iniciou nem quando terminará. Esta energia denominada “Devi-Shakti” é conhecida
também com o nome de “Mahachaitanya”; sua constituição é de pura luz. A matéria
de que está formado o “Paramatma” se chama “Devi-Prakriti”; tal é o grau e
transparência dessa matéria que não é possível apreciar diferença alguma entre
dita matéria e o “Paramatma”.
B)
Do “Esha-Shakti” estão dotados os “Avataras-Purushas”
que descem a este mundo como Encarnações Divinas para proteger o Dharma Eterno,
ou Sanátana Dharma, e também para difundir dharmas especiais adequados á
necessidades do tempo e circunstâncias, como o requer o plano divino para uma
determinada época. Aos Avatara-Purushas lhes é fácil devido o seu
livre-arbítrio o início controle e cabal cumprimento de sua missão devido ao
poder do “Esha-Shakti”, o qual inclui os oito grandes poderes, ou “Ashta- Maha-
Sddhies”.Com o nome de Esha se conhece a energia ( Shakti ) que possobilita
levar a cabo um determinado propósito- “Karyopayogini”; por conseguinte, os
Ashta- Maha Siddhies, ou seja, os oito poderes de “Esha”, são utilizados pelos
Avataras-Purushas para levar a término sua missão. Estes oito Siddhis, ou
poderes, são os seguintes: Anima, Mahima, Prakamyam, Vasitwam, Garima, Laghima,
Isatwam e Prapti.
ANIMA é o
poder de diminuir-se até ocupar o mais pequeno espaço.
MAHIMA é o
poder de crescer até ocupar um grande espaço.
PRAKAMYAM
permite atuar com absoluta liberdade para conseguir alcançar qualquer propósito
definido.
VASITWAM é o
poder de controle e de atração.
GARIMA é a
faculdade de transformar-se no mais pesado.
LAGHIMA é o
converter-se no mais leve, podendo efetuar a levitação que é um de seus
atributos.
ISATWAM é o
Onipotente Poder.
PRAPTI é a
capacidade de alcançar a liberação ou o objetivo que se teve em vista.
C)
A shakti em que funcionam os seres humanos se denomina
Gunamayi- shakti. Esta atua em duas direções distintas, como já se disse, ou
seja, como Atma-para e como Prakriti-para. Essa é a razão de que os seres
humanos possuem sempre uma personalidade dupla e contraposta. Devido a esta
dupla personalidade se manifestam as dualidades do mundo.
Não ocorre isto
com os Avataras-purushas, por que eles estão sempre unidos com o Princípio
Àtmico existentes neles mesmos. Dee modo que quando Krishna diz: “Aham”, ou
seja, “Eu”, o faz desde o ponto de vista do dito Princípio Átmico- “Aham Atma
Gudakesa”, “Eu sou Atma, Gudakesa”.
O
AHANKARA,o egocentrismo, dos avataras purushas, que é necessário para poder
levar a cabo um determinado propósito, é considerado SUDHA AHANKARA, quer dizer
é um ogocentrismo puro todo ao contrário do nosso, que é “ asudha’ ou impuro
por causa de nos identicarmos com a matéria. Isto devemos superar. Sendo assim,
se diz que AHANKARA é prejudicial se nos associamos a ele; mas, qundo se diz qu
prejudica é poque nos cria uma maior escravidão.
Pelo fato de
que os avatara purushas estão formados de um orpo de particulas da matéria
“Esha” subordinadas à influência atmica, sua
personalidade é unitária e única; Seus corpos são constituidos de “
Kalyani-prakriti, e é sabido que os avataras-purushas são de uma formosura
arrebatadora. Assim o declara o Brahatar-anyákopaníshad. As encarnações
divinas, tais como Rama, Krisna, Buda e outras, fora admiradas por serem as
personalidades mais formosas, sem terem as qualidades duplas, ou divididas,
como as têm os seres humanos correntes.
No que a nós
nos diz respeito, nossa personalidade se encontra dividida porque em nos se
efetua uma perpétua luta e competência entre espirito e matéria; Esta luta é
persistente, tratando de prvalecer um sobre o outro.
Nesta contenda,um material
ao principio toma vantagem sobre o espritual, e se o esp´rito não consegue
fortalecer-se valendo-se de maios adequados que geralmente acaba sendo
derrotado, sucumbindo sob a força material, que o mantém submetido e
apriosionado.
Ao esprito ou principio vital, que se encontra submetido a tal
prisão se denomina “JIVATMA”, ou alma individual. Causante desta escravidão é
Gunamayi-Shakti, à qual se exteriorisa através da matéria; Livra-se desta
escravidão é o propósito dos que tenham compreendido bem tudo isto. Com este
fim é que tem sido dados ao mundo os diversos ensinamentos religiosos; estes
instruem até onde o permitem suas possibilidades de acordo com as necessidades
das pessoas.
As qualidades
da Prakriti-Para de Gunamayi-Shakti derivam das três qualidades (“Gunas”)
Satwa, Rajas, Tamas, que influenciam a indole, o temperamento, e o carater da pessoa; Estas qualidades mantem a
alma submetida ao corpo. Se pode aprender diretamente do SRIMAD BAGAVAD GITA
qual é a natureza destas três qualidades e de que maneira elas operam.
Sem embago,
destas três qualidades, Satwa é a melhor, pois ela conduz o indivíduo para
cima, enquanto que Tamas faz o contrário, induzindo-o para baixo. Justamente
entre ambas fica Rajas.
Com respeito
ao ser humano,que esta três qualidades coexistem em sua constituição atmica
corporal, cujos componentes se diz que são de “sarupa-prakriti”.
Sempre
predomina no corpo um destas qualidades; Isto se faz evidente pelo
comportamento que o homen demonstra ao executar suas atiidades com mais
interesse. A esta atividade ou fervor se conhece por “shraddha”; podemos também
traduzi-la por zelo ou empenho. Quando este “shraddha” gira pelo Tamásico, as
atividades convergem para o que se relaciona com as necessidades físicas
exclusivamente, cuidando de satisfazer seus prezeres e gostos, a maioria dos
quais são de tendência destrutiva. Se seu “shraddha” é do tipo Rajas, há uma
perpetua mobilidade, uma atividade incessante, inquietude com critério
perturbado.
No caso de trata-se de Satwa, o interesse se orienta para as coisas
que cultivam o espirito e que se procuram obter, por seu intermédio, como ser,
sabedoria e felicidade.
Se dá o nome
de “shraddha” ao próprio gunamayi-shakti em seu estado original; Também se tem
declarado que “shraddha” é o que denomina “Brahmi-Shakti”, ( não Brahma-Shakti).
A isto nos referiremos mais adiante.
Gunamayi-Shakti
em sua fase de Atma-Para, ou seja, associado ao principio vital,representa as
tão conhecidas três shakti´s (energias) chamadas Gnana “conhecimento”, Iccha “desejo”
e Kriya “ação”. A esta fase também se denomina Atma-Shakti.
A luta pela
supremacia entre Atma e Prakriti não é precisamente uma contenda entre eles
mesmos, pois ambos são de natureza estática; esta luta provém de que
gunamayi-shakti atua pela união de ambas as partes.
Na mente do ser humano este
conflito tem lugar, as atma-para-shaktis, ou seja, Gnana, Iccha e Kriya ainda
quando não sejam subjulgadas se mesclam baixo à influência das três
Prakriti-Para-Gunas;Tanto é assim que brotam três classes de Gnana, tr~es de
Iccha e três de Kriya ou karma. No capítulo X do Srimad Bagacad gita denominado
“Maya-Gita”, versículo 9 ao 18, se faz referência a isto. Todas estas shakti´s
tomam um giro material porque material é o plano mental no qual se produz este
conflito; Também os orgão dos sentidos são materiais e, como é obvio, se
orientam todos eles exteriormente às coisas do mundo externo.
Com o fim de
inventar este processo e facilitar o funciomantno das três Atma-shakti´s que
não estão contaminadas pelas gunas se no pede que abondonemos gradualmente a
atração da matéria e dediquemos a adoração do espíritu “Atmopasana” – mediante
o cumprimento, desde um começo das oito qualidades atmicas.
O abandono da
predileção pela matéria consiste em não dixar-se influenciar pela três
qualidades (Gunas) materiais, transcendendo-as, para alcançar finalmente o
estado de “nistrigunya” ou “gunatita” como discreve o Gita, vale dizer, livre de qualidades. Isto não é possível
conseguir de um dia para o outro; Por isso se deve proceder progressivamente no
campo de ação das gunas, gerando em si mesmo, primeiro a influência Satvica,
porque esta exerce uma ação para cima e, por conseguinte, exerce também uma
influência sintética.
O estado de
Gunatita é aquele em que Gunamayi-Shakti brilha por si só como
Gunamayi-Yoga-Shakti. No Gita, a este se o descreve como o alcançar daquilo
denominado “Brahmi-Stiti”. Os Yoguis da categoria dos “Hamsas” e “Para-Hamsas”
tem sido capazes de elevar-se a este estado mediante a purificação conseguida
por efeito de “Samnyasa” (Renunciação); as três qualidades (Gunas), não tem
sobre isto influência alguma.
Resulta, pois,
que o principal ensinamento do Gita consiste em assinalar a maneira como
transcender às três Gunas e alcançar o estado de “Brahmi”, no qual se aprecia
diretamente a influência de Gunamayi-Shakti.
Este é também o estado de
“Samatwa” – Equilibrio, tranquilidade – o qual é YOGA segundo o Gita, coisa por
demais sabida.
As três
“Atma-Shaktis” denominadas “Gnana”, “Iccha” e “kriya”, que ficaram sob a
influência orientadora de Gunamayi-Yoga-Shakti, da qual são aspectos, se
transmutam agora em “Gnana-Yoga”, “Iccha” ou “Bakti-Yoga” e “Karma-Yoga”.
E o
aspirante que está empenhado em alcançar o plano “Mahat”, ou seja, o plano do
intelecto, o qual se encontra mais acima que o plano “Manas” ou mental, se
inicia primeiramente com “Gnana-Yoga”, depois com “Bakti-Yoga” e finalmente com
“karma-yoga”. A partir daí, a ele se o designa como um “Sankhya-Adhikari”.
Se
depois ele se orienta para o plano “Avyakta” o qual esta mais acima ainda que o
“Mahat”, se o conhece então como um “Yogui”. Começa a funcionar com
“Karma-Yoga”, depois “Bakti-Yoga”, em seguida “Gnana-Yoga” e finalmente
“Atma-yoga”.
Estes dois
sendeiros se os denomina no Gita como “Gnana-Yogena-Sankhyanam” e
“Karam-Yogena-Yoginam”.
Isto é conhecido como a ação de permitir que o Atmam
opere nos três planos : Conhecimento, Desejo e Atividade. Esta operação
constituie seu “Vyavasaya” ou funcionamento natural.
Esta condição
de vida ordenada só é possível alcançar uma vez que as “Gunas-Prakritis” (Qualidades materiais), tenham sido
transcendidas.
Por isso é que
no estudo sobre isto com o alvo de adquirir o “Brahmi” ou
“Gunamyi-Yoga-Shakti”, se urge a entoação (ato denominado “Japa”) da silaba
sonora única (“Ekakshara”), pois a Shakti desta é “Ekakshara-Para”, isto é,
sensível ao som da letra única. Por isso, dita sílaba possibilita a aquisição
de Brahmi”.
O ato de divulgar ao aspirante esta sílaba semente pessoal e
adequada a ele mesmo, pertence à categoria de ensinos secretos ministrados
pelos GRANDES SERES do MANDALAM.
A disciplina
ordinária concebida para este fim se inicia com três processos de práticas
denominados “Swikara”, “Charcha”,”Prapti” respectivamente.
“Swikara”
significa invocação de Gunamayi-Yoga-Shakti com o propósito de obter sua influência
diretamente.
“Charcha”
consiste em funcionar no mundo dos oposto. (Praze e dor) e etc. Com a ajuda da
Yogo-Shakti invocada, e isto contribui para a conseguir a discriminação veraz.
A tudo isto se denomina “Tapas” ou austeridade.
“Prapti”
significa tomar contato com o GURU ou instrutor Suddha, a fim de alcançar o
conhecimento de como funcionar em cada um dos veículos corporais “Koshas” do
ser humano.
A disciplina
prescrita no “Chandogya-Upanishad” (2-23) corresponde a este método Suddha.
Nesta disciplina de fala de “Yagna” “Adhyáyana” e “Dana” e de “Tapa” e “Brahmacharya Acharya
Kulavasini”. Destas, as palavras “Yagna” “Adhyáyana” e “Dana” correspondem a
“Swikara”, “Tapas” corresponde a “Charcha”, e a expressão “Brahmacharya Acharya
Kulavasini” corresponde a “Prapti”.
Por “Yagna” se
entende a execução de todos os atos com espírito dedicatório; “Adhyáyana”
significa estudo; “Dana” consiste em oferecer todo o nosso ser a “Brahm”, e
isto é o que dá a entender aquele famoso
mantra “Hamsa Soham”, conhecido também como o “Saranagati-Mantra”, ou seja que
é o mantra da entrga de si mesmo a “Brahm”.
Estes três são
para a aquisição (“Swikara” ) de “Brahmi-Shakti”, que é um modo discriminatório
de viver no mundo, com o eventual contato com o GURU para o fim já indicado e,
também para aprender a etapas e seguir em direção ao objetivo, e este não é
outro que “Brahma-Samipya”, ou aproximação à glória de “Brahm”.
Aprendemos
assim, nos ensinos do “Suddharyas”, qual é a natureza e funcionamento das
“Shaktis”, especialmente as de “Gunamayi-Shakti”, por meio das quais são
dirigidos os seres humanos; Também aprendemos como os aspirantes devem afetuar
uma associação consciente com “Gunamayi-Shakti”, para conseguir o qual devem
aprender as qualidades (Gunas).
Mencionamos
aqui que a “Prakriti-Para-Shakti” se
conhece como “Asuri-Shakti”, enquanto que “Atma-Para-Shakti” é divina (Devi);
Aquela cria servidão, porém esta traz a libertação “Swatantra”.
Os ensinos
junto com as iniciações (Dikshas) comunicadas pelos “Suddharyas” tem como
finalidade isto mesmo. Como resultado das práticas, os elementos constituintes
do corpo vão experimentando uma lenta transformação até converter-se em
“Devi-Prakriti”.
Aquele devotos que tenham alcançado uma transformação tão
completa são os denominados “Mahatmas”; Eles adoram o supremo Governador
Cósmico, o Paramatma, que reside em “Devi-Prakriti” (Mahatma Nastu Partha
Deivim Prakritimasritaha).
Por isso é que
aos aspirantes se lhes aconselha que comecem ativamente a gerar em si mesmos as
oto qualidades atmicas, como primeira medida para derrotar e anular as
qualidades “prakriticas”.
A isto se denomina “Atmopasana”, ou adoração do
“Atman”; Este é o “Ishwara” existente em nossos corações. Nos ensinos dos Vedas
e do Vedanta só se insiste na aquisição do estado “Satvico”; Porém o Gita nos
ensina como podemos transcender também a “Satwa”.
Unicamente depois deste
primeiro passo se nos irá revelando as etapas seguintes.
Que estes
ensinos dos “Suddharyas” alegrem o caração dos aspirantes e que os grandes mestres
se sintam complacentes!
OM
TAT SAT
Sri Janardana.
Nota
Traduzido de
“The Suddha Dharma”
Vol VIII, Nº 1
As oito qualidades “Atmicas”, ou seja,
qualidades próprias da alma que todo verdadeiro devoto Suddha deve cultivar,
são as seguintes :
ANASUYA - Não invejar (nem desconfiar, suspeitar)
DAYA - Ser compassivo, ter
piedade
SHANTI - Manter serenidade,
conservar a calma
ASPRUHA - Não cobiçar, nem apegar-se a
nada
SOWCHA - Conservar a pureza em todos
os apectos
AKARPANYA - Não ser egoista e desinteressar-se
de todo o proveito pessoal
ANAYASA - Ser infatigavel e sempre
constante
MANGALAM - Com ânimo
otimista aguardar um futuro propicio.